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Registros recuperados : 41 | |
2. | | VELOSO, M. E. da C.; VASCONCELOS, L. F. L.; ANTONINI, J. C. dos A.; SOUZA, M. O.; MESSIAS, U.; ARAUJO, E. C. E.; SOUSA, V. F. de. Altura de plantas do dendezeiro sob diferentes fatores de disponibilidade de água no solo. In: CONGRESSO DA REDE BRASILEIRA DE TECNOLOGIA E INOVAÇÃO DE BIODIESEL, 7., 2019, Florianópolis. Empreendedorismo e inovação: construindo um futuro competitivo para o biodiesel: anais. Brasília, DF: MCTIC: Embrapa, 2019. p. 767-768. Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte. |
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6. | | VASCONCELOS, L. F. L.; ARAUJO, E. C. E.; COSTA, J. C. L. da; SOUZA, M. O.; NOGUEIRA, C. C. P. Avaliação de clones de cajazeira no Município de Água Branca, Piauí. In: CONGRESSO TÉCNICO CIENTÍFICO DA ENGENHARIA E DA AGRONOMIA; SEMANA OFICIAL DA ENGENHARIA E DA AGRONOMIA, 78., 2023, Gramado. Anais...Gramado, RS: CONFEA: CREA-RS, 2023. 4 p. Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte. |
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9. | | VEDOVOTO, G. L.; MARQUES, D. V.; AVILA, A. F. D.; SOUZA, M. O. de; RIBEIRO, L. F. M. Avaliação de impactos sobre o conhecimento, capacitação e político-institucional da pesquisa gerada pela Embrapa. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 46., 2008, Rio Branco, AC. [Anais...]. Rio Branco, AC: SOBER, 2008. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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10. | | MARQUES, D. V.; VEDOVOTO, G. L.; AVILA, A. F. D.; SOUZA, M. O. de. Avaliação dos impactos sociais de tecnologias agropecuárias: geração de empregos. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 46., 2008, Rio Branco, AC. [Anais...]. Rio Branco, AC: SOBER, 2008. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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11. | | VEDOVOTO, G. L.; MARQUES, D. V.; SOUZA, M. O. de; AVILA, A. F. D.; RIBEIRO, L. F. M. Avaliação multidimensional dos impactos de inovações tecnológicas: o caso da Embrapa. In: CONGRESSO ABIPTI: OS DESNÍVEIS REGIONAIS E A INOVAÇÃO NO BRASIL: os desafios para as instituições de pesquisa tecnológica, 2008, Campina Grande, PB. [Anais...] Campina Grande, PB, 2008. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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19. | | VELOSO, M. E. da C.; VASCONCELOS, L. F. L.; ARAUJO, E. C. E.; SOUZA, M. O.; SOUSA, V. F. de. Crescimento e desenvolvimento da cajazeira irrigada sob restrição do sistema radicular, em Teresina, Piauí. In: CONGRESSO TÉCNICO CIENTÍFICO DA ENGENHARIA E DA AGRONOMIA; SEMANA OFICIAL DA ENGENHARIA E DA AGRONOMIA, 78., 2023, Gramado. Anais...Gramado, RS: CONFEA: CREA-RS, 2023. 4 p. Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte. |
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20. | | SANTOS, G. de F.; SOUZA, M. O. de; GOULART, J. M.; ARAUJO, E. da S.; GUERRA, J. G. M.; ESPINDOLA, J. A. A. Cultivo orgânico de rúcula associado a diferentes aplicações de fertilizantes orgânico. In: SEMANA CIENTÍFICA JOHANNA DÖBEREINER, 20., 2020, Seropédica. Inteligência artificial: a nova fronteira da ciência brasileira: impactos para a agricultura sustentável. Resumos... Seropédica: Embrapa Agrobiologia, 2020. Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia. |
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Registros recuperados : 41 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
13/09/2016 |
Data da última atualização: |
15/04/2019 |
Autoria: |
PROTAS, J. F. da S.; CAMARGO, U. A.; MELLO, L. M. R. de. |
Afiliação: |
JOSE FERNANDO DA SILVA PROTAS, CNPUV; LOIVA MARIA RIBEIRO DE MELLO, CNPUV. |
Título: |
A vitivinicultura brasileira: realidade e perspectivas. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Bento Gonçalves, RS: Embrapa Uva e Vinho, 2002. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Dados históricos revelam que a primeira introdução da videira no Brasil foi feita pelos colonizadores portugueses em 1532, através de Martin Afonso de Souza, na então Capitania de São Vicente, hoje Estado de São Paulo. A partir deste ponto e através de introduções posteriores, a viticultura expandiu-se para outras regiões do país, sempre com cultivares de Vitis vinifera procedentes de Portugal e da Espanha. Nas primeiras décadas do século XIX, com a importação das uvas americanas procedentes da América do Norte, foram introduzidas as doenças fúngicas que levaram a viticultura colonial à decadência. A cultivar Isabel passou a ser plantada nas diversas regiões do país, tornando-se a base para o desenvolvimento da vitivinicultura comercial nos Estados do Rio Grande do Sul e de São Paulo. Mais tarde, a partir do início do século XX, o panorama da viticultura paulista mudou significativamente com a substituição da Isabel por Niágara e Seibel 2. No Estado do Rio Grande do Sul, foi incentivado o cultivo de castas viníferas através de estímulos governamentais. Nesse período a atividade vitivinícola expandiu-se para outras regiões do sul e sudeste do país, sempre em zonas com período hibernal definido e com o predomínio de cultivares americanas e híbridas. Entretanto, na década de 70, com a chegada de algumas empresas multinacionais na região da Serra Gaúcha e da Fronteira Oeste (município de Sant'Ana do Livramento), verificou-se um incremento significativo da área de parreirais com cultivares V. vinifera. A viticultura tropical brasileira foi efetivamente desenvolvida a partir da década de 1960, com o plantio de vinhedos comerciais de uva de mesa na região do Vale do Rio São Francisco, no nordeste semi-árido brasileiro. Nos anos 70 surgiu o pólo vitícola do Norte do Estado do Paraná e na década de 1980 desenvolveram-se as regiões do Noroeste do Estado de São Paulo e de Pirapóra no Norte de Minas Gerais, todas voltadas à produção de uvas finas para consumo in natura. Iniciativas mais recentes, como as verificadas nas regiões Centro-Oeste (Estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás) e Nordeste (Bahia e Ceará), permitem que se projete um aumento significativo na atividade vitivinícola nos próximos anos. MenosDados históricos revelam que a primeira introdução da videira no Brasil foi feita pelos colonizadores portugueses em 1532, através de Martin Afonso de Souza, na então Capitania de São Vicente, hoje Estado de São Paulo. A partir deste ponto e através de introduções posteriores, a viticultura expandiu-se para outras regiões do país, sempre com cultivares de Vitis vinifera procedentes de Portugal e da Espanha. Nas primeiras décadas do século XIX, com a importação das uvas americanas procedentes da América do Norte, foram introduzidas as doenças fúngicas que levaram a viticultura colonial à decadência. A cultivar Isabel passou a ser plantada nas diversas regiões do país, tornando-se a base para o desenvolvimento da vitivinicultura comercial nos Estados do Rio Grande do Sul e de São Paulo. Mais tarde, a partir do início do século XX, o panorama da viticultura paulista mudou significativamente com a substituição da Isabel por Niágara e Seibel 2. No Estado do Rio Grande do Sul, foi incentivado o cultivo de castas viníferas através de estímulos governamentais. Nesse período a atividade vitivinícola expandiu-se para outras regiões do sul e sudeste do país, sempre em zonas com período hibernal definido e com o predomínio de cultivares americanas e híbridas. Entretanto, na década de 70, com a chegada de algumas empresas multinacionais na região da Serra Gaúcha e da Fronteira Oeste (município de Sant'Ana do Livramento), verificou-se um incremento significativo da área de parreirais com ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Regiões vitícolas; Videira; Viticultura tropical; Vitivinicultura brasileira. |
Thesagro: |
Uva; Vinho; Viticultura. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/147328/1/A-vitivinicultura-brasileira.pdf
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Marc: |
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